Florestan Fernandes.
Filho de uma empregada doméstica Florestan Fernandes teve que parar de estudar para trabalhar e ajudar no sustento da família. Mas continuou estudando alguns livros que encontrava. Com a ajuda da pintura de uma mãe e de clientes de um bar onde trabalhava retornou a escola no período noturno. Ingressou em seguida no Curso de Ciências Sociais e políticas da faculdade de Filosofia e Letras da USP.
Em meados da década de 1940, o pais passava por uma serie de mudanças econômicas, sociais e políticas. Estes ocorreram por conta da industrialização, fazendo as pessoas migrarem dentro do país. Este assunto lhe causou um grande interesse.
Após perceber a ocorrência desses fatos, ficou convencido de que a reflexão sociológica, poderia ajudar nas mudanças sociais. Mas para isso acontecer, ele acreditava que a sociologia fosse estabelecida como ciência no pais. A sociologia foi o seu inicio para trabalhar em defesa da educação publicada quanto para denunciar e lutar contra o regime militar.
Um dos seus principais trabalhos foi financiado pela Unesco e foi o Programa de Pesquisa sobre relatos Raciais no Brasil, com esse trabalho desmentiu a inexistência de preconceito e descriminação. E com isso fez começar novos estudos sobre os negros do Brasil.
Ele foi um dos principais responsáveis pelos direitos dos negros do Brasil, como cotas , e leis que os protejam contra abusos tanto físicos como verbais.
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