sábado, 26 de abril de 2008
quarta-feira, 2 de abril de 2008
REPRESENTAÇÕES DO PASSADO
Lembranças preencheram o espaço, na provocação de traços delineados em outros olhares. São focos registrados na memória fotográfica e selecionados para construção de um álbum, "Guarapuava conta sua história" - 1974.
Imagens colocadas à interpretação, possibilitaram inúmeras histórias de outros "tempos", em que Guarapuava comportava outros espaços, hoje municípios. A jacutinga, onde Osvaldo trabalhava, fazendo construções, diluiu-se nos nomes representativos das cidades do Centro-Oeste do Paraná.
As sensações emergem, colocando para sociabilizações vivências num lugar e num passado que não mais existem. É o Salto das Curucacas, as Águas de Santa Clara, a Serra da Esperança, imagens - vestígios do passado de "Linda", "Anita" e "Cristina".
Experiências compartilhadas da pedreira sentida por Sally, moradora das proximidades da lagoa em 1969 e Cristina. Possibilitando ao seu Aurélio a lembrança da música da lagoa, nos "tempos" do coral. Até a falta de água na nevasca de 19 de julho de 1974, representação do passado de "Linda". E a posição do desfile de 7 de setembro nas ruas até a antiga prefeitura, hoje banco do Bradesco, na memória de Cristina.
A modernidade enfatiza nas fotos da cidade, destacando um antes e agora, antiga prefeitura e atual Bradesco, a construção símbolo das vivências e o prédio bancário. Até a unanimidade quanto ao espaço representado na construção do Colégio Carneiro Martins.
Olhares sobre um passado, vivido sob o concreto, as ruas de Guarapuava ou sob o verde, as roças de trigo, as casas de taipa, o preparo da terra com arado e a colheita com triadeira, nomes fantasmas na agropecuária contemporânea e suplantado pelas altas tecnologias em busca da produtividade em cada vez menos tempo.
Perspectivas em torno do antes, significado na memória de cada um e um agora, a sociabilização de suas experiências num espaço que compreende outras imagens.
Lembranças preencheram o espaço, na provocação de traços delineados em outros olhares. São focos registrados na memória fotográfica e selecionados para construção de um álbum, "Guarapuava conta sua história" - 1974.
Imagens colocadas à interpretação, possibilitaram inúmeras histórias de outros "tempos", em que Guarapuava comportava outros espaços, hoje municípios. A jacutinga, onde Osvaldo trabalhava, fazendo construções, diluiu-se nos nomes representativos das cidades do Centro-Oeste do Paraná.
As sensações emergem, colocando para sociabilizações vivências num lugar e num passado que não mais existem. É o Salto das Curucacas, as Águas de Santa Clara, a Serra da Esperança, imagens - vestígios do passado de "Linda", "Anita" e "Cristina".
Experiências compartilhadas da pedreira sentida por Sally, moradora das proximidades da lagoa em 1969 e Cristina. Possibilitando ao seu Aurélio a lembrança da música da lagoa, nos "tempos" do coral. Até a falta de água na nevasca de 19 de julho de 1974, representação do passado de "Linda". E a posição do desfile de 7 de setembro nas ruas até a antiga prefeitura, hoje banco do Bradesco, na memória de Cristina.
A modernidade enfatiza nas fotos da cidade, destacando um antes e agora, antiga prefeitura e atual Bradesco, a construção símbolo das vivências e o prédio bancário. Até a unanimidade quanto ao espaço representado na construção do Colégio Carneiro Martins.
Olhares sobre um passado, vivido sob o concreto, as ruas de Guarapuava ou sob o verde, as roças de trigo, as casas de taipa, o preparo da terra com arado e a colheita com triadeira, nomes fantasmas na agropecuária contemporânea e suplantado pelas altas tecnologias em busca da produtividade em cada vez menos tempo.
Perspectivas em torno do antes, significado na memória de cada um e um agora, a sociabilização de suas experiências num espaço que compreende outras imagens.
Eliziane - Lize
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