terça-feira, 13 de maio de 2008

18 de abril - Conferência Municipal dos Direitos do Idoso.





























A palavra ecoou no espaço: Melhoria...

Um ambiente universitário: Centro Politécnico, esteve como foco da busca do “direitos” do Idoso. Um grupo social, assim chamado devido ao processo biológico do ser humano, o envelhecimento. Tentando achar sua afirmação, seu lugar dentro de instituições representativas.
Problemas expelidos pelo vulcão da sociedade, postos em discussão numa conferência com o olhar sobre a formação de uma rede de proteção e defesa dos direitos das pessoas idosas. Generalizações repousam sobre problemas específicos, é a construção de um ponto em comum e uma necessidade única de um tanto bem considerável de pessoas. Discursos sobre inclusão de um rol de pessoas, agrupadas e nomeadas segundo necessidades a serem afirmadas, emergem da procura em chegar a estatística perfeita.
O desenvolvimento, a superioridade de um determinado espaço territorial marcados por uma estrutura sócio-econômica, política e cultural, é encarada com a busca incessante em um cem por cento, uma verdade. Sobretudo, as ações de alcance imediato, aparecem nos olhares como possibilidades plausíveis- assistencialistas.
As pessoas se vestem de sua intituições e saem no alcance da representatividade. No entanto, suas histórias, sensações de descaso, se colocam nas discussões dos grupos, transformadas num olhar sobre o coletivo- a necessidade de um lei objetiva.
Espectativas giram em torno de uma palavra: Direitos, a representação da essência humana, do ser pessoa física inserido num grupo social e voz ativa perante as instituições.